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Comentários recentes de Ananindeua:

  • Reserva Arboretto, Aelson Rodrigues (visitante) escrito 13 anos atrás:
    ola
  • Júlia Seffer, paulomartins7 escrito 13 anos atrás:
    Lugar Tranquilo para morar....
  • Paróquia do Sagrado Coração de Jesus do Distrito Industrial, amanda silva (visitante) escrito 13 anos atrás:
    realmente uma grande comunidade mas ja PAROQUIA desde o dia 26 de agosto de 2011,com muito orgulho fiz e faço parte desta comunidade porem agora distante sinto que foi a força que provem dela que me encorajou a estar onde estou e ser o que sou,eternamente grata por tudo a todos pele confiança...amém!
  • Instituto Bom Pastor, Marizete (visitante) escrito 13 anos atrás:
    Matrícula Candidato novo
  • Instituto Bom Pastor, Marizete (visitante) escrito 13 anos atrás:
    Vagas disponíveis
  • Parque Residencial Valparaiso, marcio (visitante) escrito 13 anos atrás:
    victoria savino
  • Parque Residencial Valparaiso, marcio (visitante) escrito 13 anos atrás:
    kjhg87tp
  • Supermercado Lider BR - 24 Horas, cristiano (visitante) escrito 13 anos atrás:
    quero trabalhar!
  • Colégio Antônio Teixeira Gueiros, leonardo (visitante) escrito 13 anos atrás:
    eu estudo la faço a 7 serie e gosto muito suo da sala 703 estudo atarde
  • Azpha Ville, Onofre Azambuja (visitante) escrito 13 anos atrás:
    À pessoa que se identifica como "visitante". Sim, não sou seu amigo, fico feliz por isso. Bom, quem tem ou deixa de ter bom senso, não vem ao caso, eu acho que lhe falta bom senso, mas se você, do alto de sua arrogância acha que não, quem sou eu pra alegar o contrário? Não precisa ser muito inteligente pra entender que, se eu achei os textos enfadonho e sonolentos é porque eu os li, porém isso não serviu pra nada, acho uma cultura inútil. A mensagem poderia ter sido passada com uma frase apenas, mas... Agora numa coisa eu concordo com você, talvez tenha havido um deslize ético de minha parte, ao falar em nome de todos. Corrijo-me então: são textos longos, enfadonhos que não ME INTERESSA. Quanto a questão de se divilgar em outro local, acho que você não leu as regras de participação no Wikimapia, estes tópicos destinam-se à discurssões sobre uma determinada localidade, e não pra divulgar textos de auto ajuda ou sei lá o que. Pense nisso, você está no lugar errado, dazendo a coisa errada. E queira ser mais específico quanto a "melhor do que inventar mentiras". Grato.
  • Azpha Ville, Euline escrito 13 anos atrás:
    Fábula de um Gerente Esta é a fábula de um alto Gerente de um grande Empresa. Estressado com o desenvolvimento e excesso de trabalho, entrou em colapso nervoso e foi ao médico. Relatou ao psiquiatra o seu caso. O médico, experiente, logo diagnosticou ansiedade, tensão e insegurança. Disse ao paciente: "O Sr. precisa se afastar por duas semanas da sua atividade profissional. O conveniente é que vá para o interior, se isole do dia-a-dia e busque algumas atividades que o relaxem." Munido de vários livros, CD's, mas sem o celular, partiu para a fazenda de um amigo. Passados os dois primeiros dias, já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs. Continuava inquieto. Pensou então que alguma atividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava. Chamou o administrador da fazenda e pediu para fazer algo. O administrador ficou pensativo e viu uma montanha de esterco que havia acabado de chegar. Disse ao nosso Gerente: "O Sr pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será preparada para o cultivo." Pensou consigo: "Ele deverá gastar uma semana com essa tarefa". Grande engano. No dia seguinte o nosso executivo já tinha distribuído o esterco por toda a área. Pediu logo uma nova tarefa. O administrador então lhe disse: "Estamos iniciando a colheita de laranjas. O Sr vá ao laranjal levando três cestos para distribuir as laranjas por tamanho. Pequenas, médias e grandes. No fim daquele primeiro dia o nosso executivo não retornou. Preocupado, o administrador se dirigiu ao laranjal. A cena que viu foi a seguinte: estava nosso executivo com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, falando consigo mesmo: Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena??? Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média??? Esta é grande. Não, é pequena. Ou será média??? Moral da estória: Espalhar merda é fácil. O difícil é tomar decisões.
  • Azpha Ville, visitante (visitante) escrito 13 anos atrás:
    A lenda da serpente Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume. Este, fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir. Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada... No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a serpente: - Posso lhe fazer três perguntas? - Não costumo abrir esse precedente a ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar... - Pertenço a sua cadeia alimentar? - Não. - Eu te fiz algum mal? - Não - Então, por que você quer acabar comigo? - Porque não suporto ver você brilhar... Moral da história Têm pessoas que se dizem seu(a) amigo(a), mas o que eles querem mesmo é acabar com o seu(a) sucesso.
  • Azpha Ville, visitante (visitante) escrito 13 anos atrás:
    Hábito de Explodir Conta-se a história de um monge que tinha o hábito de explodir em acessos de fúria e culpar seus companheiros quando as coisas davam errado. Decidiu afastar-se da causa de seus problemas e foi para um mosteiro do deserto, onde praticamente não tinha contato com outros seres humanos. Certa manhã, após instalar-se em sua nova morada, esbarrou acidentalmente no cântaro de água e lhe derramou o conteúdo. Ficou enfurecido, mas não havia ninguém por perto a quem culpar. Encheu novamente o cântaro. Pouco tempo depois, o mesmo fato se repetiu. Num ímpeto de ira, arremessou o cântaro ao chão, fazendo-o em pedacinhos. Depois de acalmar-se, começou a refletir e chegou à conclusão de que seu mau humor era problema dele mesmo, e não dos outros.
  • Azpha Ville, visitante (visitante) escrito 13 anos atrás:
    Ao Onofre Azambuja. Primeiro não sou seu amigo, e quem deveria ter bon senso é voce. Se achou os textos longos e enfadonhos é porque leu, e deve ter servido de alguma coisa para voce ter se achado no direito de reclamar. E alem do mais fale por si e não por todos. Quando diz que não nos interessa voce abrange quem? Continuarei a divulgar os meus textos onde eu bem entender, é melhor que inventar mentiras. ta achando ruim, eu nao tô nem aí.
  • Azpha Ville, Onofre Azambuja (visitante) escrito 13 anos atrás:
    Ao "guest - visitante", por favor amigo, queira ter o bom senso e não postar coisas que não tenham a ver com o conteúdo do tópico. Existem mil maneiras de vc divulgar e propagar suas histórias, crie um blog, que é a coisa mais fácil do mundo, mas não divulgue aqui, são textos longos, enfadonhos que não nos interessa. Queira divulgar isso em outro local, por favor.
  • Azpha Ville, Guest (visitante) escrito 13 anos atrás:
    PONHA UM TUBARÃO NO SEU TANQUE Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes. Para resolver este problema as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e é claro, eles não gostaram do peixe congelado. Entretanto, o peixe congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, "como sardinhas". Depois de certo tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Então, como os japoneses resolveram este problema? Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria ? Quando as pessoas atingem seus objetivos tais como, quando encontram um namorado maravilhoso, começam com sucesso numa empresa nova, pagam todas suas dívidas ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões . Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Elas passam pelo mesmo problema que os ganhadores de loteria que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de donas de casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta. Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples. L. Ron Hubbard observou no começo dos anos 50. "O homem progride, estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador". Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado em tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo! Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega "muito vivo". Os peixes são desafiados. Portanto, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer diferença. "Então, ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar". Pittsburgh University - MBA
  • Azpha Ville, Guest (visitante) escrito 13 anos atrás:
    Era uma vez, há muitos e muitos anos atrás, é claro, porque as melhores histórias sempre se passam há muitos e muitos anos, um homem chamado Senhor Palha. Ele não tinha casa, nem mulher, nem filhos. Para dizer a verdade, só tinha a roupa do corpo. Pois o Senhor Palha não tinha sorte. Era tão pobre que mal tinha o que comer e era magro como um fiapo de palha. Por isso é que as pessoas o chamavam de Senhor Palha. Todo dia o Senhor Palha ia ao templo pedir à Deusa da Fortuna para melhorar sua sorte, e nada acontecia. Até que um dia, ele ouviu uma voz sussurrar: - A primeira coisa que você tocar quando sair do templo lhe trará grande fortuna. O Senhor Palha levou um susto. Esfregou os olhos, olhou em volta, mas viu que estava bem acordado e o templo estava vazio. Mesmo assim, saiu pensando: "Eu sonhei ou foi a Deusa da Fortuna que falou comigo?" Na dúvida, correu para fora do templo, ao encontro da sorte. Mas na pressa, o pobre Senhor Palha tropeçou nos degraus e foi rolando aos trancos até o final da escada, onde caiu na terra. Ao se por de pé, ajeitou as roupas e percebeu que tinha alguma coisa na mão. Era um fiapo de palha. "Bom", pensou ele, "um fiapo de palha não vale nada, mas, se a Deusa da Fortuna quis que eu pegasse, é melhor guardar." E lá foi ele, segurando o fiapo de palha. Pouco depois apareceu uma libélula zumbindo em volta da cabeça dele.Tentou espantá-la, mas não adiantou. A libélula zumbia loucamente ao redor da cabeça dele. "Muito bem", pensou ele. "Se não quer ir embora, fique comigo." Apanhou a libélula e amarrou o fiapo de palha no rabinho dela. Ficou parecendo uma pequena pipa, e ele continuou descendo a rua com a libélula no fiapo. Logo encontrou uma florista com o filhinho, a caminho do mercado, onde iam vender flores. Vinham de muito longe. O menino estava cansado, suado, e a poeira lhe trazia lágrimas aos olhos. Mas quando o menino viu a libélula zumbindo amarrada no fiapo de palha, seu rostinho se animou. - Mãe, me dá uma libélula? - pediu. - Por favor! "Bom", pensou o Senhor Palha, "a Deusa da Fortuna me disse que o fiapo de palha traria sorte. Mas esse garotinho está tão cansado, tão suado, que pode ficar mais feliz com um presentinho". E deu a libélula no fiapo para o garoto. - É muita bondade sua - disse a florista. - Não tenho nada para lhe dar em troca além de uma rosa. Aceita? O Senhor Palha agradeceu e continuou seu caminho, levando a rosa. Andou mais um pouco e viu um jovem sentado num toco de árvore, segurando a cabeça entre as mãos. Parecia tão infeliz que o Senhor Palha lhe perguntou o que havia acontecido. - Vou pedir minha namorada em casamento hoje à noite - queixou-se o rapaz. - Mas sou tão pobre que não tenho nada para dar a ela. - Bom, também sou pobre - disse o Senhor Palha. - Não tenho nada de valor, mas se quiser dar a ela esta rosa, é sua. O rosto do rapaz se abriu num sorriso ao ver esplêndida rosa. - Fique com essas três laranjas, por favor - disse o jovem. - É só o que posso dar em troca. O Senhor Palha seguiu andando, carregando três suculentas laranjas. Logo encontrou um mascate, ofegante. - Estou puxando a carrocinha o dia inteiro e estou com tanta sede que acho que vou desmaiar. Preciso de um gole de água. - Acho que não tem nem um poço por aqui - disse o Senhor Palha. - Mas se quiser pode chupar estas três laranjas. O mascate ficou tão grato que pegou um rolo da mais fina seda que havia na carroça e deu-o ao Senhor Palha, dizendo: - O senhor é muito bondoso. Por favor, aceite esta seda em troca. E o Senhor Palha mais uma vez seguiu pela rua, como rolo de seda debaixo do braço. Não deu dez passos e viu passar uma princesa numa carruagem. Tinha um olhar preocupado, mas sua expressão logo se alegrou ao ver o Senhor Palha. - Onde arrumou essa seda? - gritou ela. - É justamente o que estou procurando. Hoje é aniversário de meu pai e quero dar um quimono real para ele. - Bom, já que é aniversário dele, tenho prazer em lhe dar essa seda. - disse o Senhor Palha. A princesa mal podia acreditar em tamanha sorte. - O senhor é muito generoso - disse sorrindo. - Por favor, aceite esta joia em troca. A carruagem se afastou, deixando o Senhor Palha segurando a jóia de inestimável valor refulgindo à luz do sol. "Muito bem", pesou ele, "comecei com um fiapo de palha que não valia nada e agora tenho uma jóia. Acho que está bom." Levou a joia ao mercado, vendeu-a e, com o dinheiro, comprou uma plantação de arroz. Trabalhou muito, arou, semeou, colheu, e a cada ano a plantação produzia mais arroz. Em pouco tempo, o Senhor Palha ficou rico. Mas a riqueza não o modificou. Sempre ofereceu arroz aos que tinham fome e ajudava a todos que o procuravam. Diziam que sua sorte tinha começado com um fiapo de palha, mas quem sabe foi com a sua generosidade…
  • Azpha Ville, Guest (visitante) escrito 13 anos atrás:
    Esta história foi contada por Chick Moorman, e aconteceu numa escola primária do estado de Michigan, Estados Unidos. Ele era supervisor e incentivador dos treinamentos que ali eram realizados e um dia viveu uma experiência muito instrutiva, conforme ele mesmo narrou: Tomei um lugar vazio no fundo da sala e assisti. Todos os alunos estavam trabalhando numa tarefa, preenchendo uma folha de caderno com ideias e pensamentos. Uma aluna de dez anos, mais próxima de mim, estava enchendo a folha de "não consigo". "Não consigo chutar a bola de futebol além da segunda base." "Não consigo fazer divisões longas com mais de três números." "Não consigo fazer com que a Debbie goste de mim." Caminhei pela sala e notei que todos estavam escrevendo o que não conseguiam fazer. "Não consigo fazer dez flexões." "Não consigo comer um biscoito só." A esta altura, a atividade despertara minha curiosidade, e decidi verificar com a professora o que estava acontecendo e percebi que ela também estava ocupada escrevendo uma lista de "não consigo". Frustrado em meus esforços em determinar porque os alunos estavam trabalhando com negativas, em vez de escrever frases positivas, voltei para o meu lugar e continuei minhas observações. Os estudantes escreveram por mais dez minutos. A maioria encheu sua página. Alguns começaram outra. Depois de algum tempo os alunos foram instruídos a dobrar as folhas ao meio e colocá-las numa caixa de sapatos, vazia, que estava sobre a mesa da professora. Quando todos os alunos haviam colocado as folhas na caixa, Donna acrescentou as suas, tampou a caixa, colocou-a embaixo do braço e saiu pela porta do corredor. Os alunos a seguiram. E eu segui os alunos. Logo à frente a professora entrou na sala do zelador e saiu com uma pá. Depois seguiu para o pátio da escola, conduzindo os alunos até o canto mais distante do playground. Ali começaram a cavar. Iam enterrar seus "não consigo"! Quando a escavação terminou, a caixa de "não consigo" foi depositada no fundo e rapidamente coberta com terra. Trinta e uma crianças de dez e onze anos permaneceram de pé, em torno da sepultura recém cavada. Donna então proferiu louvores. "Amigos, estamos hoje aqui reunidos para honrar a memória do 'não consigo'. Enquanto esteve conosco aqui na Terra, ele tocou as vidas de todos nós, de alguns mais do que de outros. Seu nome, infelizmente, foi mencionado em cada instituição pública -escolas, prefeituras, assembleias legislativas e até mesmo na casa branca. Providenciamos um local para o seu descanso final e uma lápide que contém seu epitáfio. Ele vive na memória de seus irmãos e irmãs 'eu consigo', 'eu vou' e 'eu vou imediatamente'. Que 'não consigo' possa descansar em paz e que todos os presentes possam retomar suas vidas e ir em frente na sua ausência. Amém." Ao escutar as orações entendi que aqueles alunos jamais esqueceriam a lição. A atividade era simbólica: uma metáfora da vida. O "não consigo" estava enterrado para sempre. Logo após, a sábia professora encaminhou os alunos de volta à classe e promoveu uma festa. Como parte da celebração, Donna recortou uma grande lápide de papelão e escreveu as palavras "não consigo" no topo, "descanse em paz" no centro, e a data embaixo. A lápide de papel ficou pendurada na sala de aula de Donna durante o resto do ano. Nas raras ocasiões em que um aluno se esquecia e dizia "não consigo", Donna simplesmente apontava o cartaz descanse em paz. O aluno então se lembrava que "não consigo" estava morto e reformulava a frase. Eu não era aluno de Donna. Ela era minha aluna. Ainda assim, naquele dia aprendi uma lição duradoura com ela. Agora, anos depois, sempre que ouço a frase "não consigo", vejo imagens daquele funeral da quarta série. Como os alunos, eu também me lembro de que "não consigo" está morto. livro Canja de Galinha para a alma Jack Canfield & Mark Victor Hansen
  • Azpha Ville, Guest (visitante) escrito 13 anos atrás:
    AZPHA VILLE ANANINDEUA PA
  • Azpha Ville, Elizabete Duarte (visitante) escrito 13 anos atrás:
    Ao senhores compradores do residencial Azpa Ville, me chamo Elizabete Amaral sou proprietária do residencial tanto quanto o Sr. Lindemberg. Quero comunicar que existe uma grande possibilidade de os imóveis financiados por ele não serem transferidos para seus respectivos nomes, pois os mesmos estão em litígio de partilha de bens e não podem ser comercializados. Existe uma ordem judicial da 3ª câmara cível isolada bloqueando os imóveis e a juíza da 3ª vara cível de família está descumprindo a ordem do desembargo. Mas lei é lei e deve ser cumprida. Mais cedo ou mais tarde ela será cumprida e quem quiser se resguardar que faça o depósito em juízo. O Sr. Lindemberg acha que pode tudo e fala aos quatro cantos que seu dinheiro compra tudo e todos. Mostrarei à ele que as coisas não são assim como ele pensa, pois quem falsifica documento não tem credibilidade. A partir do dia 09 de janeiro acompanhe na imprensa (escrita e televisionada), no blog apererecadavizinha e em todos os meios de comunicação para verem o desfecho desta história.